De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo
Neste curso, o Professor Gabriel de Vitto propõe-se a fazer uma análise filosófica sobre o evolucionismo desde suas bases epistemológicas até algumas de suas diversas correntes biológicas. O curso trata sobre os fundamentos materialistas por trás do uso comum do evolucionismo, as diferenças entre o evolucionismo como cosmovisão e como ciência, o evolucionismo como ideologia (a partir das críticas de G. K. Chesterton), entre outras reflexões.
Bibliografia:
Etienne Gilson, De Aristoteles a Darwin (y vuelta); EUNSA, 1976
Alasdair MacIntyre, “What the Natural Sciences Do Not Explain” (https://youtu.be/MZ_rHV2KTPY)
Eric Voegelin, Modernity without restraint; University of Missouri Press, 2000
Aristóteles, Das partes dos animais; Citado em “De Aristoteles a Darwin (y vuelta); EUNSA, 1976”
Tomás de Aquino, Comentários à Metafísica de Aristóteles, Livro I; Vide Editorial, 2016
Karol Wojtyla, Amor e responsabilidade, p. 34-38 (http://www.cultor.com.br/2016/10/o-mandamento-do-amor-e-norma.html)
Juan Manuel Burgos, Introducción al personalismo; Ediciones Palabra, 2012
G.K.Chesterton, Sobre darwinismo e mistério (https://www.sociedadechestertonbrasil.org/sobre-darwinismo-e-misterio/) e As raízes do mundo (https://www.sociedadechestertonbrasil.org/as-raizes-do-mundo/)
Antônio Angueth, Por que a academia adota a Evolução? (http://angueth.blogspot.com/2010/11/por-que-academia-adota-evolucao.html)
Benjamin Wiker, 10 livros que estragaram o mundo; Vide Editorial, 2015
Dov Ospovat, Darwin after Malthus; University of Nebraska
Jacques Maritain, A Filosofia da Natureza; Edições Loyola, 2003
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De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo - Aula 01As teorias da evolução: “Do que não trata este curso”; Heráclito; Darwin e Mendel; o advento da genética e o neodarwinismo; A transposão gênica ou especiação em saltos (resposta adaptativa ao estresse);
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De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo - Aula 01
As teorias da evolução: “Do que não trata este curso”; Heráclito; Darwin e Mendel; o advento da genética e o neodarwinismo; A transposão gênica ou especiação em saltos (resposta adaptativa ao estresse);
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De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo - Aula 02
O problema da teoria do conhecimento e o telos dos seres: O problema da autorreferencialidade das ciências empíricas levantado por Gödel; o acaso; o mecanicismo; a teleologia como prisma epistemológico superior (as quatro causas aristotélicas, partes homogêneas e heterogêneas, opção antropomórfica, etologia e finalidade)
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De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo - Aula 02
O problema da teoria do conhecimento e o telos dos seres: O problema da autorreferencialidade das ciências empíricas levantado por Gödel; o acaso; o mecanicismo; a teleologia como prisma epistemológico superior (as quatro causas aristotélicas, partes homogêneas e heterogêneas, opção antropomórfica, etologia e finalidade)
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De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo - Aula 03
O ser humano é diferente dos outros animais: O que é pessoa?; as cinco dimensões da pessoa (física, afetiva, social, intelectual, espiritual); as três potencias da alma; a finalidade e a cocriação; a liberdade e o dom do amor (norma personalista, experiência moral)
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De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo - Aula 03
O ser humano é diferente dos outros animais: O que é pessoa?; as cinco dimensões da pessoa (física, afetiva, social, intelectual, espiritual); as três potencias da alma; a finalidade e a cocriação; a liberdade e o dom do amor (norma personalista, experiência moral)
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De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo - Aula 04
O evolucionismo como ideologia: O fundamento materialista da doutrina evolucionista; Nietzsche; Malthus; o behaviorismo radical; o neoateísmo; as críticas de Chesterton ao cientificismo; a dilaceração da pessoa.
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De Aristóteles a Darwin: os limites do evolucionismo - Aula 04
O evolucionismo como ideologia: O fundamento materialista da doutrina evolucionista; Nietzsche; Malthus; o behaviorismo radical; o neoateísmo; as críticas de Chesterton ao cientificismo; a dilaceração da pessoa.
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